Depois de indicar as raízes culturais do tempo cristão e monástico, por assim dizer, o autor insiste no fato de que o tempo cronológico é simples medida do ritmo da vida, que precisa ser acolhido e respeitado, para que o ser humano encontre o caminho de sua plena realização. Em consequência estuda, a partir do terceiro capítulo, o ritmo dos monges e o aplica à vida contemporânea, como portador de uma sabedoria portadora de paz e de felicidade. Na verdade, conclui, o tempo é como um véu que encobre o mistério da eternidade, manifestando a precariedade da existência humana aqui na terra, mas contendo uma dimensão de transcendência, que nada mais é do que a vida terrena vivida na perspectiva de Deus.
No Ritmo dos Monges. Convivência com o Tempo, Um Bem Valioso – Anselm Grün
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Internacionalmente conhecido, Anselmo Grün se caracteriza pela arte de exprimir numa linguagem acessível e ao gosto contemporâneo os principais aspectos da tradição monástica cristã, originada no quarto século e que se estende pelos dois milênios de cristianismo, tanto no Oriente como no Ocidente. Dentre esses aspectos, destaca-se a forma como, nessa tradição, se vive o tempo. Não que os monges a tenham inventado. Ela tem suas raízes na cultura grega, mas foi assumida pelos primeiros cristãos, que lhe conferiram uma densidade nova e definitiva, vivenciando no tempo, na transcendência espiritual e cristã de cada momento, o peso da eternidade, graças à vida divina que nos é efetivamente comunicada.
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