Descrição
A presente foi abreviada, eliminando-se a matéria de mera especialização técnica e linguística. A reelaboração foi feita, em colaboração comigo, pelo meu assistente Berndt Schaller, doutor em teologia. Meu interesse é tentar reelaborar a forma mais antiga que se possa atingir da pregação de Jesus nas parábolas, e usar do nosso conhecimento do “milieu” palestinense de Jesus para a interpretação das parábolas. A interpretação acha-se na terceira parte (pp.115-228) e recomenda-se com insistência que se passe à leitura desta parte depois que se ler a primeira (pp. 7-15). O leitor que, a seguir, ainda ousar acompanhar a análise crítica apresentada na segunda parte (pp. 17-113), haverá, espero eu, de perceber que também esta não tem outra intenção do que abrir um acesso, o mais largo possível, à própria palavra original de Jesus. Ninguém, exceto o próprio Filho do Homem e a sua palavra, pode dar autoridade plena à nossa pregação.
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