Descrição
Com efeito, é difícil dizer o que é a consciência: o nosso íntimo é extremamente complexo, e lá dentro escuta-se uma confusão de vozes que pretendem julgar, opinar, definir o bem e o dever… Por isso, é muito oportuna a reflexão que o Autor nos convida a fazer em torno de três perguntas: “Quem é a consciência, esse juiz interior que julga sobre o bem e o mal na minha vida?”; “Que lei é essa que ele deve seguir?”, e “Quais são as qualidades necessárias para que a voz da consciência seja uma «boa voz», eco da verdade e do bem?”
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