Descrição
INTRODUÇÃO
1. A Segunda Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos, realizada em 1985 para « a celebração, a verificação e a promoção do Concílio Vaticano II », afirmou a necessidade de « dedicar uma atenção especial às quatro Constituições maiores do Concílio » e de realizar uma « programação que tenha como objectivo um novo, mais amplo e mais profundo conhecimento e aceitação do Concílio ».
Por sua vez o Sumo Pontífice João Paulo II afirmou que o Ano Mariano deve « promover uma nova e aprofundada leitura do que o Concílio disse sobre a bem-aventurada Virgem Maria, Mãe de Deus, no mistério de Cristo e da Igreja ».
A Congregação para a Educação Católica é particularmente sensível a esta dupla indicação magisterial. Com a presente Carta circular dirigida às faculdades teológicas, aos seminários e aos outros centros de estudos eclesiásticos pretende apresentar algumas reflexões sobre a bem-aventurada Virgem e sobretudo sublinhar que o conhecimento, a investigação e a piedade em relação a Maria de Nazaré não podem circunscrever-se aos limites cronológicos do Ano Mariano, mas devem constituir uma tarefa permanente: permanentes, com efeito, são o valor exemplar e a missão da Virgem. Com efeito, a Mãe do Senhor é um « dado da Revelação divina » e constitui uma « presença materna » sempre operante na vida da Igreja.
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