L’Osservatore Romano – 15 de Setembro de 2020 Edição semanal em língua portuguesa

Descrição

Descrição:

15 de Setembro de 2020, Edição semanal em língua portuguesa de L’Osservatore Romano

Sobre o L’Osservatore Romano

L’Osservatore Romano (em português O Observador Romano) é um jornal diário da Cidade do Vaticano que relata as atividades da Santa Sé e os eventos que ocorrem na Igreja e no mundo. É de propriedade da Santa Sé, mas não é uma publicação oficial, um papel reservado para a Acta Apostolicae Sedis, que atua como um diário oficial. As opiniões expressas no Osservatore são de autores individuais, a menos que apareçam sob os títulos específicos “Nostre Informazioni” ou “Santa Sede”.

Em 27 de junho de 2015, o papa Francisco, em uma carta apostólica, estabeleceu a Secretaria de Comunicações, uma nova parte da Cúria Romana, e incluiu o L’Osservatore Romano sob sua gestão.

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Neste Número

– Pág. 2: A uma representação de participantes na iniciativa “We Run Together” – Um desporto inclusivo capaz de curar as feridas

– Pág. 3: CATEQUESE – Não prevaleçam os interesses de parte na busca da vacina – É possível uma boa política ao serviço do bem comum

– Pág. 4: Carta circular da Congregação para a educação católica às escolas, às universidades e às instituições de ensino – Voltar a pôr no centro o relacionamento com a pessoa concreta e real

– Pág. 5: Mensagem do Papa aos participantes no Fórum da “European House – Ambrosetti” em Cernobbio – A economia como “cuidado” ao serviço do homem

– Pág. 6: O Papa convida à leitura do volume dedicado à assembleia geral ordinária de 2018 – Ao redor do fogo vivo do Sínodo sobre os jovens

– Pág. 7: Ninguém está excluído da graça de Deus – Igreja e homossexualidade – Carta circular da Congregação para a educação católica –

– Pág. 8: Conversa com o cardeal Jean-Claude Hollerich, presidente da Comece – Por isso estamos a sufocar

– Pág. 9: arcebispo emérito de Lviv dos Latinos tinha 94 anos – Faleceu o cardeal Marian Jaworski

– Pág. 10: INFORMAÇÕES

– Pág. 11: ANGELUS – Apelo depois das manifestações populares – Os governantes ouçam a voz dos cidadãos mas os protestos sejam pacíficos